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quinta-feira, julho 28, 2005 

Uma questão de aprendizagem

Depois de algum tempo aprendemos a diferença...a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar a alma. Começamos a aprender que amor não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E aprendemos que beijos não são contratos nem promessas, começamos a aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiantes, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendemos a construir todas as nossas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para planos, e o futuro tem o costume de cair em vão...
Depois de um tempo aprendemos que o sol queima se ficarmos
expostos por muito tempo. Aprendemos que não importa o quanto nós nos importamos, algumas pessoas simplesmente não se importam...e aceitamos que não importa quão boa seja essa pessoa, ela vai magoar-nos de vez em quando e precisamos perdoá-la por isso. Também aprendemos que falar pode aliviar dores emocionais. Descobrimos que leva um certo tempo para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que podemos fazer coisas num instante, das quais nos arrependemos para o resto das nossas vidas.
Aprendemos que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a
longas distâncias, e o que importa não é o que nós temos na vida, mas sim quem temos na vida; e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendemos que não temos de mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebemos que os nossos amigos e nós podemos fazer sempre qualquer coisa, ou nada, e termos sempre bons momentos juntos...
Descobrimos que as pessoas que mais nos importam na vida são
roubadas de nós muito depressa...por isso, devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos...
Aprendemos que as circunstâncias e os ambientes têm influência
sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começamos a aprender que não nos devemos comparar com os outros, mas sim com o melhor que podemos ser. Descobrimos que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto, aprendemos que não importa aonde já chegamos, mas para onde vamos, mas se não soubermos para onde vamos... qualquer lugar serve...
Aprendemos que, ou controlamos os nossos actos, ou somos
controlados por eles...e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre dois lados. Aprendemos que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprendemos que paciência requer muita prática. Descobrimos que
algumas vezes, a pessoa que esperamos que nos chute quando caímos, é uma das poucas que nos ajudam a levantar. Aprendemos que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que aprendemos com elas, do que com quantos anos celebramos.
Aprendemos que quando estamos com raiva, temos o direito de estar com raiva, mas isso não nos dá o direito de ser cruéis. Descobrimos que só porque alguém não nos ama da maneira que nós queremos não significa que esse alguém não nos ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem demonstrar ou viver isso.
Aprendemos que não importa em quantos pedaços o nosso coração foi
partido, o mundo não pára para o consertarmos. Aprendemos que o tempo não é algo que possa voltar atrás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores...
E assim aprendemos que realmente podemos suportar...que
realmente somos fortes...e que podemos ir muito longe...depois de pensar que não se pode mais e que realmente a vida tem valor e que tu tens muito valor diante da vida...

William Shakespeare

hm... texto lindo mas... tem cuidado... nem tudo o q e bonito ou faz sentido é verdadeiro...
na mnh opiniao o texot e um coto idealista... =)
bjoka gd pa ti, anima.t

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